Contos | Comido pelo amigo do padrasto

 


       Meu padrasto tem um amigo daqueles bem carvão Ele vive na frete na minha casa. Sempre vem de moto, sem camisa só de shortinho folgado. É moreno deve ter um 35 anos, 80 kilos. Sempre muito sério, porém reparo que sempre me olha de um jeito esquisito de rabo de olho.
        Certo dia estava em casa sozinho e ele apareceu; perguntou pelo meu padrasto e disse que não estava, ele aproveitou e pediu um pouco de água e pedi pra que ele entrasse e esperasse por ele chegar. Ele aceitou desceu da moto, entrou e sentou no sofá da sala. Perguntei como era o nome dele ele, ele respondeu que era Antônio.

      Disse pra ele ficar a vontade e que voltaria já ia só tomar um banho e que se precisasse de algo era só chamar. Rapidamente tomei banho e voltei a Sala. Tinha uma luz queimada e perguntei se ele poderia me ajuda a trocar pois era um pouco alto, e falei que não era muito bom em fazer essas coisas de macho.
     Ele riu e olhou de um jeito diferente, ainda de toalha fomos lá no meu quarto. Ele disse que a luz não está funcionando porque o bocal estava frouxo e por isso a luz não acendia. Eu resmunguei e disse que achava que o único bocal acoxado aqui em casa era o meu. Ele riu e perguntou: Será? Perguntei se ele queria testar.
      Ele apenas riu e coçou o cacete que nesse momento ja estava marcando o shortinho com um volume lindo. Passei a mão discretamente e ele prontamente perguntou se eu queria mamar. Rapidamente puxei seu calção com cueca e tudo e caiu um lindo pau, meia bomba, sacudo e com a cabeça coberta. Ele sentou na cama e fiquei entre suas pernas onde prontamente coloquei tudo na boca esgoelando a cabeça e sentindo ele ficar duro na minha boca. Logo não consegui a mais tudo na boca e fazia esforço pra engolir tudo e ele apenas ficava ali imóvel com a cabeça pra trás curtindo a mamada.

      De repente ele pede pra eu parar e me jogo de quatro na cama ja totalmente nu pois minha toalha ja havia caído Ele deu uma bela de um cuspida no meu rabo e sem cerimônia forçou aquele mastro na minha portinha. Ele já estava bem babado e duro senti ele entrando e abrindo minhas carnes.                      Comecei a chorar baixinho. Ele parou na metade e perguntou se estava doendo. Eu disse que sim, mas que ele poderia me ter que eu aguentava. E assim ele meteu o restante todinho. Me senti invadido.
      Ele parou uns minutinhos enquanto eu me acostumava com a dor e começou a bombar suavemente e depois que já estava acostumado com aquela pica grossa deslizando dentro de mim e começou a foder rapidamente tirando tudo e metendo de um só vez. Ele começou a urrar alto e a apertar meu quadril. Foi quando percebi que ele estava gozando, pois senti ele alterando e exportando dentro de mim seu leitinho morno.

 Depois disse ele levantou vestiu o calção subiu na moto e foi embora sem nem olhar pra trás.