Contos | O negão do estágio



      Através do Pastor Evandro conseguir um estágio numa fábrica em nossa cidade. Era de curta duração mas já era um começo. Precisava me especializar em eletromecânica e o Pastor intercedeu junto a um membro da igreja e me mandou ir fazer uma entrevista lá. Munido de certificados uma carta pessoal do Pastor rumei para a fabrica e fui recepcionado por uma secretaria simpática e novinha.
      Em poucos minutos fui recebido pelo administrador da fabrica para ser sabatinado. Foi uma conversa amigável sem rodeios e pelo que eu entendi já estava acertado com o Pastor minha digamos contratação. O administrador um senhor de uns 55 anos chamado João Paulo, branco, de cerca 1,70 m simpático, me conduziu até a oficina da fabrica me mostrando onde eu iria trabalhar me apresentou meu encarregado o deixando a par do que eu faria acertando horário (ficaria pelo turno da manhã) das 8:00 às 13:00 horas.

      Fomos até o almoxarifado pegamos fardamento e seguimos de volta a sua sala para entregar os documentos necessários. Uma vez lá Sr. João Paulo me instalando numa poltrona me passou um formulário para ser preenchido. O fiz rapidamente e de sacanagem onde estava opção de sexo inclui abaixo de Masculino ou Feminino coloquei Homossexual sinalizando. Sr. João Paulo deu uma rápida lida e esboçou um sorriso de sarcasmo ao notar o que eu escrevera. Ele perguntou pela minha idade e disse ter 17 e seis meses.
      Ele sem me fitar os olhos dissera que eu tinha coragem de assumi abertamente minha opção sexual. E se eu não teria medo de ser criticado ou discriminado por isso. Apenas falei que era muito melhor saberem diretamente de mim do que de outras formas. Sr. João Paulo neste momento levantou-se de sua mesa e se dirigiu à porta a trancando por dentro.
      Retornou se posicionando atrás de mim encostou em minhas costas roçando sua pica que estava endurecida como pedra, alisou meus cabelos puxando meu rosto de encontro a sua barriga perguntou em que eu era especialista. Me ajeitei na cadeira de modo que fiquei de frente para ele e sem responder nada desabotoei sua braguilha libertando sua jeba de uns 25 cm, linda cheia de veias e beijei com delicadeza fui engolindo até a sentir em minha garganta mamando sem pressa punhetando vagarosamente arrancando calafrios no coroa que arrepiava gemendo e metendo em minha boca sua pica maravilhosa.

      Chupei por volta de 20 minutos e Sr. João Paulo soltou um jato forte e quente de porra dentro de minha boca sorvei engolindo tudinho limpando sua casseta inteirinha. Ele se recompôs e sem dizer uma palavra sequer, guardou sua espada, foi em direção a porta a destrancando e abrindo-a me desejou boa sorte e que eu teria um acolhimento de acordo a meus esforços e que ele pessoalmente iria fazer minha avaliação.
      Sai de sua sala abastecido de gala quentinha me despedi de sua secretaria e rumei para a casa do Pastor Evandro contar-lhe a novidade. Uma vez lá, o Pastor me recebeu sorridente me tomou pelo braço me conduziu até a varanda, confidenciou que Sr. João Paulo havia telefonado para agradecer por ter me mandado até ele. O Pastor perguntou o que teria ocorrido lá e relatei brevemente da mamada que dei no coroa.

      O Pastor então me disse que era para eu o manter sempre que pudesse ‘ocupado” em determinados horários pois ele tinha um relacionamento com sua esposa e ele ficaria agradecido. É claro que eu adorei o toque e falei que se dependesse de mim Sr.João Paulo ficaria muito tempo ocupado não tendo tempo nem de voltar para casa.
      Nem preciso dizer que o Pastor me fez eu chupar sua pica ali mesmo na varanda com sua esposa ainda adormecida em seu quarto. Engoli mais uma dose de esperma delicioso logo de manhã cedo, uma maravilha.

      Os dias que se sucederam na fabrica foi só alegria. Eu estava agindo com discrição e quase todos os dias antes de começar meu estágio era encaminhado a sala do Sr. João Paulo e dava-lhe uma mamada na pica, já chegava um pouco mais cedo para que não atrapalhasse o inicio dos trabalhos e rumava direto para a sala do Diretor. Estava doido para receber aquela pica no cu mas ele tinha medo de ser pego e apenas me deixava chupar.
      Na fabrica tem alguns vigilantes e um em especial me chamava a atenção seu nome é Roque, negro com uns 2 metros de altura que me azarava quando eu chegava e estacionava minha bike ele me comia com os olhos, me medindo de cima a baixo e eu correspondia rebolativo com minha calcinha enfiada no rego. Porém ele é muito discreto e nunca avançou o sinal, mas deixava claro suas intenções segurando sua espada em minha direção.
      Dei diversas piscadas para ele mas ele apenas dava de ombros sem querer se complicar. Até que um dia Roque tomou coragem e me chamou na guarita onde ele trabalhava e perguntou onde eu morava ou onde ele poderia levar um papo comigo sem que ninguém nos atrapalhasse. Dei-lhe meu endereço e em qual horário seria mais conveniente para ele. Ou se ele preferisse iria até a igreja e de lá eu resolveria o resto.
      Seu rosto se iluminou comum sorriso de dentes extremamente brancos, e Roque falou que gostava de ver assim: um viadinho de atitude. Sem frescuras sem discriminar ninguém. Foram poucos minutos que conversamos mas foi suficiente para que ele me relatasse sua estória. Casado a 20 anos pai de suas meninas, se disse feliz no casamento mas não na cama, sua pica era enorme 35 cm e adorava um cu e sua esposa mal aguentava na buceta morria de medo de lhe dar a bunda e ele não gostava de procurar prostitutas ou viados baixo astral e se sentia frustrado, queria um cuzinho apertado para ele arrombar.

      Eu o tranquilizei pois resolveria sua vida sexual porém ele teria que me dar cobertura lá na empresa. Ele queria que eu relatasse o que seria mas deixei para depois estava atrasado para dar minha mamada da manhã no Sr. João Paulo. Entrei apressado e uma vez lá dentro me deparei com uma equipe de cinco homens na sala do Diretor, entre supervisores, encarregados para uma reunião de pauta. Já ia sair da sala mas fui contido por Sr. João Paulo.
      Ele colocou uma placa na porta da sala para não ser interrompido pois estaria em reunião, trancou a porta por dentro e me conduziu até um pequeno sofá e mandou eu me sentar apresentando seus subordinados anunciou que eles queria um pouco de diversão também. Crente escroto, armou para que os seus mandados me fodesse também. Levei 3 horas chupando pica de todos os tons e grossuras os cinco camaradas se revezavam em meter em minha boca e no meu cu enquanto eu punhetava outros.
      Era pica na boca (duas) uma enfiada no cu que assim que gozava outro já ocupava seu lugar, engoli muita gala a manhã toda. Gozei inúmeras vezes e os fiz gozar em diversas posições. Fiquei todo molinho e folgado, me abasteceram de porra, coroas safados, todos na faixa dos 50 anos. Sr.João Paulo após me lascarem fez uma vaquinha entre eles e faturei ainda R$ 300,00 reais. Apenas me pediram para ficar entre eles e que iriam no domingo fazer uma outra reunião na própria fabrica mas num local mais confortável.

      Me deixaram na sala e me orientaram que assim que desse meio-dia e a secretaria fosse para o refeitório eu sairia e fosse para casa. Ao sair encontrei Roque e disse a ele que no domingo eu estaria de plantão na fabrica e se ele estaria de folga. Ele disse que poderia trocar com um outro vigilante e podíamos sair juntos após o plantão.
      Combinamos então de na sexta-feira eu confirmar pois estava louco para esconder sua sucuri toda dentro de meu cu. Roque ficou de pau duro na hora alisando por sobre a farda e era muito grande realmente, pelo volume que apresentava. Nem precisou chegar sexta-feira. Era folga de Roque na quinta-feira e ele me aguardou na portaria e me acompanhou até minha casa, para já ter noção de como agir.

      Meu pai estava trabalhando e o convidei a entrar em nossa casa, eram 14:00 horas e ofereci algo para ele beber, aceitou uma cerveja, abrí e o serví. Aos poucos nossas picas foram subindo de dentro de nossas calças e eu não via a hora de ser mutilado por aquele jegue com sua pica de 35 cm de uma grossura absurda. Enquanto ele tomava sua cerveja, abri seu zíper, botei sua pica pra fora e segurei ela com as duas mãos e o chupei a fazendo endurecer e crescer absurdamente.
      Lambuzei sua pica com saliva, tirei minha calça e sentei nela, alí mesmo, na pele e na baba. Fui sentando naquele mastro negro, o pau foi crescendo e a cabeça entrou e fui deixando meu peso fazer o restante, lágrimas escorriam na face parecia que um ferro quente me lascava as pregas, nem o nó dos cachorros do Pastor não doeram daquele jeito.
       Mesmo assim não me dei por vencido e só sosseguei quando sentir aquela pica toda enterrada em meu cu, minha bunda estava colada as coxas de Roque. Comecei então uma leve mexida para alargar ainda mais meu rabo e cavalguei saltitando no colo do negão saia até ametade de sua pica e enterrava toda de novo no rabo, Roque me segurando pela cintura elevava meu corpo e metia sua espada de músculo.

       Chupei sua boca enterrado em sua pica que pulsava e o ardor passara e se tornara em gozo. Roque elogiava meu cu apertado que ele estava alargando a cada estocada. Sentir os jatos de gala dentro do cu aquecendo meu intestino. Fui a loucura me agarrei a seu corpo sentindo um enorme prazer daquela pica piscando dentro de meu cu.
        Roque numa manobra me elevou me colocando no sofá de ladinho sem retirar sua pica de mim ficou mais fácil para ele me arrombar, e arrombou literalmente mesmo, retirava toda sua pica de dentro e socava com mais vontade enterrando até os colhões baterem na porta do rabo. O cara gosta de um cu mesmo, me fodeu duas horas seguidas gozando algumas vezes em mim e me fazendo gozar bicas.

        Se não fosse por meu pai e Eduardo que já estavam para chegar eu ficaria dando meu cu até de madrugada a Roque. Após ele ir embora entrei no banheiro alargado por aquele cavalo gostoso. Meu cu cabia meu punho dentro mas eu estava realizado, que negão gostoso que pica maravilhosa. Não via a hora de chegar o domingo e ser arrombado de novo por aquele deus de ébano.