Contos | Transando com dois caminhoneiros dotados

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      Olá! Essa é uma história real que aconteceu a muitos anos atrás, quando eu ainda era universitário numa cidade do interior do Brasil. Nessa época, brinco até hoje com meus amigos que eu era um franguinho de padaria, 20 e poucos anos, moreninho jambo, pernas grossas, jogava futebol, bunda grande admirada por todos e pegador de meninas na frente de todos, mas sempre que podia, eu dava um jeito de sentar numa rola gostosa. Mas vamos ao conto…
      Tudo aconteceu num dia em que eu estava na universidade, melhor, no laboratório de informatica, uma sala grande com muitos computadores. Era uma época que nem todo mundo tinha smartphone e no máximo um computador em casa e isso já era luxo, eu como estudante de classe média baixa só teria oportunidade de passar horas na internet se fosse lá no laboratório. Minhas aulas seguiam todos os dias das 8h da manhã as 18h, mas quando terminavam, eu não ia pra casa, dava sempre um jeito de passar no laboratório pra checar meus e-mail, ver notícias, a unica rede social, o Orkut e quando podia, ver putaria.
       Sempre fui e até hoje sou muito discreto com relação a sexo, nunca me expus, nem pros meus melhores amigos, já sentia desejo por homens, mas não podia ser na rua que eu iria conseguir minhas transas com homem, descobri então o famoso Bate-Papo da UOL, melhor ferramenta não existia naquela época para quem queria fazer safadeza com segurança. Um dia a noite, terminou minha aula de Calculo II, fui correndo para o laboratório relaxar um pouco, vi minhas besteiras e quando o monitor da sala não estava prestando atenção em quem estava usando os computadores ou o que estávamos acessando, eu entrei no Bate-Papo, não me recordo qual era o nick, mas eu sempre colocava coisas do tipo, “macho safado”, “bi quer macho” ou coisa do tipo. 
      Para minha surpresa um nick me chamou atenção, era “CAMINHONEIROS”, fiquei excitado, era um macho de verdade querendo sexo, fiquei ali mandando “OI”, “Boa noite”, “Tudo bem” e nada.            Bate logo aquela frustração, até que passados alguns minutos do outro lado alguém respondeu:

_Oi, tudo bem.
_Tudo bem! – Respondi eu muito feliz, era minha chance de ser feliz!
_Você está onde?
_ Estou na universidade, no Bairro XXX
_Tem como você vir aqui no Posto XXX? - Quando ele disse isso meu coração quase saltou pra fora pela boca, a cada 10 homens que curtem homens 9 querem sair com caminhoneiros e eu falei:
_É sério? Você estão num posto mesmo, num caminhão?
_É sim, estamos no Posto XXX aqui nos eradores da cidade.
_Vou sim! _Você curte dois caras de uma só vez?
_Cara, curto sim, sempre foi meu sonho fuder com um caminhoneiro, imagina com dois.
_Então venha rápido que tem uns amigos nossos em outros caminhões pra chegar e quando ele chegarem não vai dá mais pra rolar, quando chegar aqui liga pra esse numero (xx) xxxx-xxxx _Beleza, tô indo.

      Não foi uma conversa demorada, fiquei com medo de ser um trote, mas anotei o número com prefixo de São Paulo e sai da sala desesperado, parecia um guri que tinha que voltar pra casa correndo pois tinha chegado o melhor presente da sua vida. Sorriso no rosto, na frente da universidade tinha um montão de mototaxistas.
      Quem é do interior sabe como é isso. Peguei o primeiro que tava ali e pedi pra ele ir voando para o Posto XXX. Oh! Viagem longa, cerca de 8km, mas parecia uma viagem pra lua, quase não chegávamos, mas chegamos, então peguei o pedaço de papel com o número que eu tinha anotado e liguei no meu celular “lanterninha da Nokia”.
      Para minha surpresa e felicidade o número chamou:

_Oi, To aqui  – Disse eu quase perdendo o folego!
_Você tá onde?
_To aqui na entrada do posto de gasolina, perto de uma estatua.
_Esperai ai que já chegamos, estamos num bitrem vermelho. Mais uma vez eu esperei aflito, era um sonho que iria se realizar, mas antes dos caras chegarem, chegou o medo – “Porra, será que esses caras não vão me matar?” “Será que eles não vão fazer algo mal comigo?” – Na verdade, não sabia o que fazer e sem ter reação a melhor coisa que podia fazer era ficar ali e aguarda-los, em dois minutos eles chegaram, pararam o caminhão do meu lado e ai que a surpresa foi ainda melhor, um gordinho, cerca de uns 35 anos, estatura mediana, não era alto, nem baixo, cara de macho safado, braços fortes dirigindo o caminhão e do lado do passageiro era um negão, bonito, cerca de uns 40 anos, grande, levemente parrudo.
      O cara me mandou ir pelo lado do passageiro, onde estava o negão, então eu obedeci e fui.                  Quando eu entrei, eles mandaram eu ir pra cama que estava atrás das cadeiras deles, subi e quando eu estava passando o negão me deu uma dedada enorme no meu cu. Vi então que o negocio ia ser muito bom. Foi ai que veio mais um vez o medo, o gordinho motorista disse que iriamos para um terreno baldio perto, que lá poderíamos foder tranquilos, aceitei e fui com muito medo do que poderia me acontecer, foi ai então que eu ouvi algo bom.

_Serginho – Disse o negão
_Posso já ir começando a festa?
_Vai lá compadre, mete rola!

      Nisso o caminhão seguia para o mato e o negão me empurrava na cama e me tascava um beijo.            Pra mim foi diferente, era um misto de excitação com uma coisa que não sei explicar. Não esperava um homem, macho me beijando, aquilo não era comum pra mim, mas aceitei e retribui, ele foi me beijando e tirando a roupa, eu deitando, ainda vestido, quando dei por mim ele estava quase pelado com um cacete de uns 16cm, duro vindo em direção a minha boca.

_Toma, chupa viadinho!

      Mamei, tava muito gostoso apesar de estar um pouco sufocado com ele em cima de mim. A pica muito grossa, mas ele estava gostando, pois sentia misto de gozo, aquele salzinho chegando na minha boca. Aquela era uma visão que sempre desejei, um negão macho, semi peludo, em cima de mim, com a pica na minha boca.
      Foi quando o caminhão parou e dava pra ver que o gordinho, Serginho, fechava as cortinas e tirava a roupa, quando perguntou:

_Tá bom a piroca do compadre? - Eu meio engasgado respondi:
_Tá uma delicia! – E continuava a chupar Até que ele sentou na caminha, do lado da minha cabeça e disse ao negão:
_Mete no cuzinho dele, que eu quero ser mamado também. Nisso o negão levantou, deitou meio imprensado atrás de mim e posicionou minha bunda de uma forma que ele podia penetrar. Eu então estava chupando o cacete do gordinho, enquanto o negão colocava uma camisinha pra meter no meu cu, nessa época quase virgem.
     Já estava mamando o gordinho quando o negão pois a cabecinha no meu cu. Eu então pedi pra para ou ir devagar, pois apesar da pica dele não ser tão grande, eu não estava acostumado, foi ai que ele falou:

_Ta na chuva é pra se molhar, viado! E o Serginho interveio :
_Calma compadre, devagar! - O Negão meteu então devagarinho, eu chupava o Serginho e ele estacava aquela rola no meu cu. Queria que aquilo demorasse a noite toda, era uma sensação unica, um negão me comendo e eu que adoro gordinho chupando um ali. Era delicioso, sem palavras.
      Estava de quatro, com a bunda toda servida para aquele negão que me dava palminhas, quando Serginho, o gordinho para minha surpresa me deu um beijão na boca, e eu não aguentei, gozei, era sensacional. não dava pra segurar, dois machos daquele me devorando por inteiro. Foi quando o negão gozou e gozou muito, deu um estocado que eu vi estrelas com aquela pica até os ovos enterrada no meu semi virgem cu.
      Ficamos ali parados um minutinho, eu ainda beijando o Serginho, quando o negão se levanta, pega as roupas e avisa pro Serginho.

_Termina ai, vou fumar um cigarro lá fora!

      Quando o negão saiu, Serginho tirou o restante da roupa, pediu que eu deitasse de pernas abertas virado pra cima, deitou-se por cima de mim e falou:

_Cara, eu queria você só pra mim, mas o compadre queria vir…

      E me deu um beijão na boca. E foi me abraçando, me amassando, me beijando, chupando meu pescoço, chupando minha língua, depois de uns 5 minutos se posicionou do meu lado e começou a bater uma punheta dizendo:

_Vou dar um banho de porra em você, mas vai ser o primeiro de muitos.

      Serginho então sujou toda minha barriga com aquela porra! Gozou fartamente, parou ficou respirando e falou: _Olha, não diz nada, fica com meu numero, essa será a primeira vez, mas nas próximas será só você e eu. Venho sempre trazer alimentos aqui para uma empresa de atacado. Eu confirmei com a cabeça, nos levantamos e começamos a nos organizar pra ir embora. E Graças a Deus comigo estava tudo bem! Não aconteceu nada grave. Mas hoje não faria isso novamente.                  Voltando para a civilização, descobrir que eles eram caras bem legais, me trataram como um sobrinho gostosinho, me pediram para dar uma volta na cidade com eles que depois eles me deixariam perto de casa, já eram quando 22h. Aceitei e os leveis nos lugares que dava para o caminhão ir, conversamos sobre minha vida e as deles. Depois de todo contei algumas historias e eles me levaram para casa, lá agradeci e dei tchau. O negão compadre não sabia mais aquela foi a primeira vez que vi o Serginho de tantas outras. Dormi muito bem aquela noite com um sonho realizado e eles voltaram para o posto de gasolina.


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